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Roteiro: Bruges (1 dia)


Como vos tinha dito nas publicações anteriores "Let's Run Away: Bruxelas" e "Roteiro: Bruxelas", grande parte do primeiro dia da nossa viagem foi destinado a conhecer Bruges. 
Se inicialmente o nosso objectivo era aproveitar o fim-de-semana inteiro unicamente para Bruxelas, felizmente que Ele se lembrou de Bruges, porque adorámos a cidade e foi sem dúvida o ponto alto do fim-de-semana.
Chegar a Bruges desde Bruxelas é fácil e pouco dispendioso: as duas cidades estão a cerca de uma hora de distância de comboio, e o bilhete rondou-nos os 20€ (ida e volta). Partimos para Bruges de manhã cedo, para aproveitarmos bem o passeio. 

De uma forma geral, este foi o nosso percurso:


Foram 6,4km a pé muito bem aproveitados, com uma previsão de 4:33 horas de passeio. Acabámos por gastar mais do que esse tempo, pois só regressámos a Bruxelas ao final da tarde.

Seguindo a pé desde a estação, dirigimo-nos ao Concertgebouw, a sala de concertos da cidade. Foi também aí, num espaço de informações turísticas, que conseguimos um mapa da cidade, pelo qual nos orientámos no passeio.



Seguimos depois pela Steenstraat, com as suas deliciosas lojas, até ao centro de Brugges. Posso-vos dizer que parei "montra sim, montra sim". Todas as lojas eram muito bem cuidadas, com montras bem recheadas. Ainda por cima, como viajámos em Novembro, apanhámos muitas lojas com produtos e decorações natalícias, bem como iluminação nas ruas.



Ainda na Steenstraat, encontra-se a Sint-Salvatorskathedraal (Holy Savior Cathedral), a Catedral de Bruges. A visita é gratuita e vale a pena, pelos seus trabalhados e ornamentos.


Esta rua, paralelamente com os canais que falarei mais à frente, é uma das imagens mais marcantes de Bruges. Muito típica, cheia de habitantes locais e turistas às compras. E claro, aqui e acolá, os famosos waffles e as batatas fritas belgas.



Terminando a rua, chegamos à Markt (Market Square), a imagem de marca de Bruges. Por onde quer que pesquisemos por Bruges, encontramos imagens das casas baixas e alinhadas com toldos verdes.
É também nesta praça que se encontram o Campanário e o Waterhall.



Por esta altura já estávamos cheios de fome... Decidimos almoçar num dos restaurantes desta praça (ali, mesmo debaixo dos toldos verdes) e foi a pior decisão possível. A comida demorou imenso tempo e era terrível, o serviço era péssimo, reclamámos várias vezes e no fim o empregado que nos atendeu ainda perguntou, muito arrogante, se não lhe dávamos uma gorjeta. 


Saindo da praça - descobrimos depois - há uma série de restaurantes com melhor aspecto, melhor preço e, muito provavelmente, melhor comida.




Já devidamente acondicionados, seguimos a visita aos monumentos da cidade - 

Sint-Walburgakerk (St. Walburga's Church) e St Annakerk (St Anne's Church) - e chegámos, finalmente, aos famosos canais de Bruges. 






Este canal é o sítio mais cliché para tirar fotografias em Bruges. Aquela árvore magnifica, caída por cima do rio é, possivelmente, o ponto mais fotografado da cidade. Mea culpa, também lá tenho várias fotos.


Parece que estamos numa cidade de brincar, pensada ao pormenor, tal é a perfeição de todos os detalhes... 

E porque Bruges não são só batatas fritas belgas e waffles, um dos últimos pontos da nossa visita foi a De Halve Maan, uma cervejaria que data do século XVI! Provámos e aprovámos!



Por último, e como prova de que Bruges é uma cidade muito romântica, visitámos o Minnewater Lake - em português, lago do amor. Aqui, o objectivo é apenas caminhar e aproveitar: o cenário é maravilhoso!




Acho que pela descrição já deu para perceber, mas ficámos apaixonados por Bruges. Vale muito a pena a visita e, a meu ver (opinião completamente subjectiva) é uma cidade muito mais interessante do que Bruxelas.

Let's run away?


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