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Roteiro: Bruxelas (1 dia)


Como vos disse na publicação do orçamento desta viagem, passámos um fim-de-semana em Bruxelas, no final de 2014. Chegámos numa sexta-feira à noite, que já não conseguimos aproveitar, e voltámos a Lisboa no domingo à noite. Dedicámos - felizmente - o sábado a conhecer Bruges, pelo que o nosso roteiro de Bruxelas apenas começa no sábado à noite... Ainda assim, acho que foi mais do que suficiente para conhecer os principais pontos da cidade.

De uma forma geral, este foi o nosso percurso:

A aplicação que usamos para planear roteiros (Ele falará dela, brevemente), deu-nos um total de 4.2 km a pé (ao qual é necessário juntar o metro para o Atomium), com uma previsão de 4h31 de passeio.


Dia 1 - Noite

Jantámos no centro da cidade, no Bia Mara, um restaurante de peixe e batatas fritas. O espaço é muito giro e os menus são bastante bons!


Depois de jantar, ainda tivemos tempo de dar uma voltinha a pé, ver algumas montras e passear nas Galerias Saint-Hubert. Acho que é um dos sítios que vale mesmo a pena ver à noite, ganha outro encanto.



Dia 2 


Começámos o dia de manhã bem cedo com waffles de fruta e fizemos-nos ao passeio: tínhamos Bruxelas inteira para conhecer e um avião para apanhar. O percurso começou na Grand Place, uma das imagens de marca da cidade. Os edifícios são lindos, trabalhados e muito bem cuidados e a praça está sempre cheia de pessoas a passear e a tirar fotografias. É lá que fica o famoso Hôtel de Ville, com a sua imponente torre. Sabiam que esta praça foi declarada Património da Humanidade pela UNESCO?







Seguimos pela Rue de l’Etuve, para tomar no braço da famosa estátua Everard 't Serclaes. Dizem que dá sorte... 


Seguindo a mesma rua, encontramos o famoso mural de Tintin e, pouco mais à frente, o mundialmente conhecido "Manneken-Pis".




É incrível a quantidade de pessoas em frente à estátua para conseguir uma fotografia. E mais incrível ainda é o seu reduzido tamanho - com tanta gente à volta, parece ainda mais pequeno. Encontrámos-lo completamente despido mas dizem que tem um roupeiro com nada mais nada menos do que 500 mudas de roupa (e ainda dizem que as mulheres têm sempre muita roupa...). 

Seguimos a nossa caminhada para a zona mais fora do centro até ao Quartier Marolles,

onde encontrámos diversas feiras de antiguidades (lembro-me de ficar largos minutos a observar bancas cheias de máquinas fotográficas analógicas) e claro, muitas bancas dos famosos escargots.



Subimos até ao famoso Mont des Arts que tem uma lindíssima vista sobre a cidade e sobre o seu jardim, passando pela Notre Dame du Sablon, pela Igreja de Saint Jacques-sur-Coudenberg e pela Catedral de St. Michael e St. Gudula.




Durante este percurso, passámos ainda pelos Musees Royaux des Beaux Arts e Musee Magritte. Voltámos depois ao centro da cidade, onde almoçamos no Raphael Restaurant. Já tínhamos passado por lá na véspera à noite, e a decoração do espaço fez-nos parar. Acabámos por voltar no dia seguinte para o almoço, e não nos arrependemos. A comida era deliciosa, o espaço em si é muito giro e fomos muito bem atendidos.


Partimos depois de metro para conhecer o famoso Atomium, construído no âmbito da Expo 58. Esta é, sem dúvida, a imagem mais "cliche" de Bruxelas e vale a pena o desvio para lá passar. Fica muito perto também da Mini-Europe, uma exposição com miniaturas das mais conhecidas figuras europeias e do King Baudouin Stadium, onde por acaso havia jogo nesse dia.



Antes de regressarmos a Portugal, tivemos ainda tempo para dar mais uma voltinha pelo centro da cidade, em busca da "Jeanneke Pis", a versão feminina do "Manneken-Pis". É ainda mais pequena, fica numa ruela sem saída e está fechada dentro de um nicho com grades, pelo que foi difícil encontrá-la. 




Logo ao lado, testemunhámos aquilo que nós sabemos... os portugueses estão em todo o lado! E até já levámos as nossas deliciosas bifanas até Bruxelas!!


Além deste roteiro, perdemos ainda tempo à procura do cão que faz xixi... uma estátua semelhante às do "Manneken-Pis" e da "Jeanneke Pis", mas com um cão. Tínhamos a localização exacta e, por mais que andássemos, não encontrámos. Pedimos indicações a várias pessoas com que nos cruzámos e todas foram bastante convictas a dizerem-nos "virem à esquerda", "virem à direita", "sigam sempre em frente"... até que alguém nos disse que a estátua do cão é uma "partida" da cidade e que não existe. 
Será mesmo? Já a tentaram procurar?

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