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A pulseira repelente Mosquitino.



Sempre que viajamos, além de repelente propriamente dito, levo comigo uma pulseira anti-mosquitos. Aproveito a ida à farmácia para comprar repelente e os outros medicamentos que nos acompanham sempre para comprar uma destas pulseiras. É que parece que tudo o que é bicho que pica tem uma especial paixoneta por mim (aposto que é por ser doce...) e, azar dos azares, costumo fazer reacções alérgicas. Como estar coberta de babas de 10 centímetros não é a ideia de "férias ideais" que tenho, costumo hiper-prevenir.

Ao longo dos últimos anos, desde que estas pulseiras surgiram, ouvi as mais variadas opiniões sobre elas. É certo que são apenas pulseiras com citronela, que afastam os mosquitos, mas em boa verdade nunca fui "atacada" com picadas enquanto usava uma. 

No fim-de-semana, quando fomos à farmácia preparar a nossa medicação para a viagem, repeti o habitual e pedi à farmacêutica uma pulseira anti-mosquitos. Desta vez, foi-me apresentada uma pulseira completamente diferente do habitual: acabaram as pulseiras enormes, berrantes, em borracha. Comprei uma Mosquitino.

As Mosquitino foram desenvolvidas pela Universidade do Minho e são impregnadas de repelente, o que significa que são perfeitamente eficazes contra os mosquitos transmissores da malária, dengue, zika e chikungunya. Estão impregnadas de IR3535®, recomendado pela Organização Mundial de Saúde, através de uma tecnologia de eficácia cientificamente comprovada. Ao contrário das pulseiras habituais, estas funcionam como um autêntico repelente.

Quanto à eficácia ainda não posso falar, pois só as vamos testar na viagem à Tailândia (sendo cientificamente comprovada, parece-me que não há muito por onde falhar). Mas esteticamente, já me convenceram. Posso dizer-vos que, à primeira vista, são normais pulseiras de couro entrançado. Fiquei convencida!

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