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Budapeste. Bonita e marcante Budapeste.


A cidade de Budapeste estava na nossa mira há muito tempo. As promoções são raras, os horários dos voos não eram os melhores, e fomos adiando... No início de 2018, já tínhamos definido nos planos que queríamos descobrir um novo país na zona da Escandinávia (e acabámos por ir a Estocolmo, na Suécia, logo em Fevereiro) e também o Leste Europeu. Esteve quase para ser a Áustria, com uma escapadela a Viena, mas a Hungria com Budapeste acabou por ganhar a corrida. Viena ficará para 2019, certamente...
Mas, bom, falemos de Budapeste. Quando marcámos os voos já tínhamos gasto todos os dias de férias disponíveis para 2018, pelo que não nos restou muito mais opção do que dedicar-lhe um fim-de-semana. Felizmente, conseguimos voar ainda na sexta-feira à noite, para aproveitar o sábado por inteiro a descobri-la. 
Digo-vos já, à partida, que um fim-de-semana é muito pouco para Budapeste. Mesmo para nós, que viajamos com um bom ritmo - o que não significa que vejamos as coisas a correr - foi obrigatório fazer escolhas e deixar alguns dos pontos principais para uma próxima viagem. Sim, porque haverá certamente um retorno a Budapeste.

Exceptuando o facto de anoitecer às quatro da tarde, gostámos de tudo. É uma cidade muito completa, muito bonita, muito fotogénica. O frio e o Natal - com todos os mercados que encontrámos pelo caminho - dão-lhe um toque muito especial. Há monumentos lindíssimos, alguns estrategicamente bem colocados nas margens do Rio Danúbio e dezenas de memoriais da Segunda Guerra Mundial e do Holocausto. É uma cidade com muita história para contar e vai-nos deixando várias pedras no sapato à medida que nos mostra um passado que não é assim tão distante. É uma cidade linda, mas que "custa a engolir". E nós gostamos disso.

Para quem goste de noitadas, Budapeste também é um óptimo destino. Às oito da noite já a cidade vive de bares, palinka, música alta e clubes nocturnos. E nós, que nem somos de noite, descobrimos isso tudo a caminho do restaurante do Jamie Oliver, onde pagámos a módica quantia de 30€ por um jantar para duas pessoas. Essa foi outra das grandes surpresas de Budapeste: o custo de vida é muito simpático e as refeições acabaram por ficar bem em conta.

De Budapeste, até voltarmos, recordaremos a história e as vistas. Sabiam que são tão bonitas que até ganharam o título de Património da Humanidade pela UNESCO?

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